Inquieto na calma
Senta, deita , senta, levanto m...! Kero fechar os olhos e apenas voltar a acordar, n tem k ser amanha, n tem k ser cedo, sei la. Era importante fechar os olhos sem recear d não os tornar abrir. Um dia destes arrisco! tb nada mais terei a perder, ao menos durmo, interminavelmnte.
Um cigarro!! O cigarro, esse cmpanheiro d todos os maus vicios, todo o obscuro, k reconfortante podera ser um cigarro! Impede t d t arrepiares nakela altura, impede ou ate t atenua toda akela estrika k t amarra e n t larga. Mas dps d esfumaçado meu cmpanheiro dakeles breves momentos, tou sozinho outra vez, tas ali, d pe, a espera... Sempre k procuro desfazer m destas sensacoes k m entranham a alma, eleva s uma debilidade fisica-motora tamanha ... Estrika, nervoso, inkieto, pareco m a ressacar d uma coca mt marada..!
O k faz toda o sentido, ou não. Vem sendo regular, encontro m num estado d total paniko, euforiko e mt pouco coordenado!!!
A sequencia d imagens, sons e pensamntos curtos sucedem s agora mt mais rapidos e mt menos lucidos.
Nada faz sentido dentro destas 4 paredes, dentro do k vejo, do k sinto, nada faz sentido dentro d mim. No auge da minha incompreensao, no auge da minha extrema irritaçao, surgem entao os espasmos, akeles gestos k desconheço tb!... Todos akeles arrepios qd reflectes d uma forma mais dura, mais sensata e crua, qd tentas fugir da cnclusao inevitavel.... n t podes deitar! Fechar os olhos... Cnfunde m o facto d ainda n ter percebido kual dos motivos é k m impede d dormir, sera o sono, o sonho ou ate kem sabe a noite, as horas, o proprio tempo. (realidade irreal)
Encostado num canto ond nnguem m toka, nnguem ve... sinto m a minha procura, a espera k num dakeles rasgos d silencio a soluçao surga. Sera k alguem ve no qt eu m reparto e assim m desfaço cada vez mais!?
Havera já kem tenho reparado na vontade k tenho d esmoronar e n cnsigo?! Aperto... vazio.
Olho as minhas maos, admirando as, tentando respeitar o facto d n t poderem tokar, sinto a sua propria frustaçao, o toque tao proprio k outrem requisitast, desejast, talvez... não kero saber.
K importancia tera um tok um dia sentido, cru e impacientemnte, s porem há kem la chegue tao rapido á akilo k estas, maos, nunca tiveram?!
Sinto um rio, calmo e sereno, k parte agora da leveza da minha cnsciencia e desagua m na alma. Mas pk sera k isso em nada, nada m reconforta!? Sei kem sou, como sou, e n tou descontente, mas olhar para a frente, akele gesto subtil d erguer a cabeça e enfrentar o futuro n m chega, assusta m, o nevoeiro cntinua ali, a escassas milhas do abismo em k eu kero cair. E assim, fiko quieto, cego.
O k sera importante agora, silenciar m ou expelir m, abruptamnte!?
Eu sei, eu sei… sou eu k tenho k decidir.
Um cigarro!! O cigarro, esse cmpanheiro d todos os maus vicios, todo o obscuro, k reconfortante podera ser um cigarro! Impede t d t arrepiares nakela altura, impede ou ate t atenua toda akela estrika k t amarra e n t larga. Mas dps d esfumaçado meu cmpanheiro dakeles breves momentos, tou sozinho outra vez, tas ali, d pe, a espera... Sempre k procuro desfazer m destas sensacoes k m entranham a alma, eleva s uma debilidade fisica-motora tamanha ... Estrika, nervoso, inkieto, pareco m a ressacar d uma coca mt marada..!
O k faz toda o sentido, ou não. Vem sendo regular, encontro m num estado d total paniko, euforiko e mt pouco coordenado!!!
A sequencia d imagens, sons e pensamntos curtos sucedem s agora mt mais rapidos e mt menos lucidos.
Nada faz sentido dentro destas 4 paredes, dentro do k vejo, do k sinto, nada faz sentido dentro d mim. No auge da minha incompreensao, no auge da minha extrema irritaçao, surgem entao os espasmos, akeles gestos k desconheço tb!... Todos akeles arrepios qd reflectes d uma forma mais dura, mais sensata e crua, qd tentas fugir da cnclusao inevitavel.... n t podes deitar! Fechar os olhos... Cnfunde m o facto d ainda n ter percebido kual dos motivos é k m impede d dormir, sera o sono, o sonho ou ate kem sabe a noite, as horas, o proprio tempo. (realidade irreal)
Encostado num canto ond nnguem m toka, nnguem ve... sinto m a minha procura, a espera k num dakeles rasgos d silencio a soluçao surga. Sera k alguem ve no qt eu m reparto e assim m desfaço cada vez mais!?
Havera já kem tenho reparado na vontade k tenho d esmoronar e n cnsigo?! Aperto... vazio.
Olho as minhas maos, admirando as, tentando respeitar o facto d n t poderem tokar, sinto a sua propria frustaçao, o toque tao proprio k outrem requisitast, desejast, talvez... não kero saber.
K importancia tera um tok um dia sentido, cru e impacientemnte, s porem há kem la chegue tao rapido á akilo k estas, maos, nunca tiveram?!
Sinto um rio, calmo e sereno, k parte agora da leveza da minha cnsciencia e desagua m na alma. Mas pk sera k isso em nada, nada m reconforta!? Sei kem sou, como sou, e n tou descontente, mas olhar para a frente, akele gesto subtil d erguer a cabeça e enfrentar o futuro n m chega, assusta m, o nevoeiro cntinua ali, a escassas milhas do abismo em k eu kero cair. E assim, fiko quieto, cego.
O k sera importante agora, silenciar m ou expelir m, abruptamnte!?
Eu sei, eu sei… sou eu k tenho k decidir.