MixMinds

quarta-feira, março 16, 2005

Luz.

Saciado pelas ilusões, vivo na velocidade k o meu olhar m confia, longe da realidade cm k trespasso cm um outro olhar indiferente a este mundo k vive na porta ao lado.
Abrando esta vida d meia-luz, para tomar um gole deste elixir d sono, cntinuando assim este sonho, tao determinado, sombrio.
A ausencia d ar cnserva m a alma, eleva m destes pensamntos sem esperança, sem o retorno obvio do eterno ciclo da vida. Perdido em crueis cnfrontos tao desgastantes guardo a minha espada d sangue corrido k liberta assim o secreto da imortalidade k m cega.
Noite apos noite, habito vivido em mim, nestes vacuos da realidade.
Estagno assim o meu corpo na presença da minha alma.
A minha memoria enche s d fotos mal tiradas, desfocadas, desajustadas sem precisao da certeza.
Demasiado cobarde para apagar o passado, resta m arruma lo dentro d mim. Num lado a felicidade, nesta estante d sorrisos e beijos, azul pintada a emocoes; no outro, a tristeza d suspiros e lagrimas arrumada neste baú velho semi-fechado, semi-lamentado. (vivo entre o kerer passar pelas portas fechadas e o encontrar as chaves das portas abertas!)
E qd fecho os olhos, assim tao rapidamnte, em k o instante anterior fika inundado pela escuridao, banhado pelo mar negro k desagua nestes olhos.
A praia.
Linda.
Distingo formas, mas qd tento aperceber o k é, já n é. Alguem apaga a luz sempre k fecho os olhos. Fikam apenas as marcas das luzes k s apagaram. Luzes k eu nunca vi acesas. É entao apontado para mim o projector da luz negra, fiko encandeado qd tento olhar para dentro d mim cm os meus olhos, os mesmos k olham para fora d mim.
Pensamnto corrompido por este vazio madrugador k d certezas nada m deixa, nada m explika, nada entend, nada.
Não sei pk nasci, mas cada vez mais faz sentido pk vou morrer.